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A Nasa divulgou novas imagens do Sol, de um ângulo que revelou mais informações sobre como o astro-rei influenciou na moldura do Sistema Solar. Entre os novos fatos, há três que se destacam bastante, conforme pontuou a Superinteressante.
O primeiro deles é que o Sol é como uma bomba atômica, porém, mais perigoso. Ele não é apenas uma bola de fogo como conhecemos, mas sim uma bomba de fusão nuclear que explode sem parar há 4,5 bilhões de anos. A energia produzida pelo Sol que chega até a Terra nada mais é que “sobras” vindas na forma de radiação, luz,e ventos solares. Ao contrário, a vida terrestre “desapareceria”. Para se ter ideia, o Sol produz uma energia 19 bilhões de vezes maior que a da bomba Tsar, maior bomba nuclear já feita pelo homem.
A segunda curiosidade é relacionada ao vento. Um vento solar leve pode destruir a vida de um planeta, que precisa ter uma atmosfera densa, como a Terra, para ter vida Um exemplo é a atmosfera de Marte, que sofre com tempestade solares que impedem a possibilidade de vida.
O terceiro fato é sobre a definição do tamanho da Terra através de uma “faxina” solar. É que a ventania vinda do Sol varreu o Sistema Solar, empurrando rocha e gás para longe. Isso justifica o tamanho e a superfície dos planetas mais próximos do astro-rei. Eles são rochosos e pequenos, enquanto os mais distantes são formados em sua maior parte por gás.
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