Sony: empresa passará a focar em entretenimento, como programação de TV e PlayStation
Tatiana Vaz, de EXAME.com
A Sony tem um plano audacioso de atingir um lucro operacional de 500 bilhões de ienes, ou 2,17 bilhões de libras, até março de 2018.
E, para tanto, acaba de anunciar a cisão das unidades de áudio e vídeo.
O objetivo e iniciativa foram traçados depois da companhia anunciar uma grande reestruturação dos negócios frente aos resultados ruins que vem acumulando.
Até março, a empresa prevê um prejuízo de 170 bilhões de ienes, valor bem superior aos 40 bilhões de ienes de prejuízo registrados no mesmo mês do ano passado.
Para voltar a lucrar, a companhia pretende ainda diminuir a sede social e deixar de pagar dividendo aos acionistas pela primeira vez neste ano.
Mais rapidez
Desmembrar seus negócios de vídeo e áudio seria uma maneira da Sony deixar de perseguir o crescimento de vendas em segmentos como o de smartphones, disse o presidente Kazuo Hirai em entrevista à BBC.
A divisão também dará mais independência e rapidez na tomada de decisões para ambas as áreas. Cada parte também ficará mais responsável por seus resultados, sendo mais produtiva.
Nos últimos anos, o segmento de smartphones e tevês de tela plana não estavam sendo lucrativos para a companhia, que perdeu espaço para as concorrentes Apple e Samsung.
Além disso, a venda de DvDs Blu-Ray também seguia em declínio, graças à popularização de serviços de streaming, como Netflix.
Segundo Hirai, a empresa vai agora se concentrar em áreas mais lucrativas de negócios, que inclui operações de entretenimento, como programação de TV e jogos do PlayStation.
A conclusão da divisão das unidades de som e vídeo deve ser finalizada em outubro.
Até lá, a empresa vai seguir com a análise de quais outras áreas poderão ser desmembradas.
E, para tanto, acaba de anunciar a cisão das unidades de áudio e vídeo.
O objetivo e iniciativa foram traçados depois da companhia anunciar uma grande reestruturação dos negócios frente aos resultados ruins que vem acumulando.
Até março, a empresa prevê um prejuízo de 170 bilhões de ienes, valor bem superior aos 40 bilhões de ienes de prejuízo registrados no mesmo mês do ano passado.
Para voltar a lucrar, a companhia pretende ainda diminuir a sede social e deixar de pagar dividendo aos acionistas pela primeira vez neste ano.
Mais rapidez
Desmembrar seus negócios de vídeo e áudio seria uma maneira da Sony deixar de perseguir o crescimento de vendas em segmentos como o de smartphones, disse o presidente Kazuo Hirai em entrevista à BBC.
A divisão também dará mais independência e rapidez na tomada de decisões para ambas as áreas. Cada parte também ficará mais responsável por seus resultados, sendo mais produtiva.
Nos últimos anos, o segmento de smartphones e tevês de tela plana não estavam sendo lucrativos para a companhia, que perdeu espaço para as concorrentes Apple e Samsung.
Além disso, a venda de DvDs Blu-Ray também seguia em declínio, graças à popularização de serviços de streaming, como Netflix.
Segundo Hirai, a empresa vai agora se concentrar em áreas mais lucrativas de negócios, que inclui operações de entretenimento, como programação de TV e jogos do PlayStation.
A conclusão da divisão das unidades de som e vídeo deve ser finalizada em outubro.
Até lá, a empresa vai seguir com a análise de quais outras áreas poderão ser desmembradas.
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