(Foto: Reprodução/Factually)
Desde que o Apollo 11 pousou na Lua em julho de 1969, algumas coisas dos astronautas que foram visitá-la ficaram para trás. Como o módulo lunar só podia levantar tanto peso fora da superfície, as primeiras missões resolveram trocar alguns produtos e engrenagens por rochas lunares e outras amostras.
Segundo o Trash on the Moon, site dedicado ao assunto, cinco bandeiras americanas (agora brancas), 12 pares de botas, duas bolas de golfe, 12 câmeras e um telescópio usado para as primeiras observações foram deixados.
Mas não para por aí. Há ainda a parte 'nojenta' da história. A Lua também é o local para 96 sacos de dejetos humanos (incluindo cocô, xixi e vômito), lenços usados e embalagens de alimentos.
Há também alguns objetos curiosos, como um broche de ouro no formato de uma oliva e um fotografia da família de Charlie Duke, um dos astronautas da missão Apollo 16. Para finalizar, 70 lixos espaciais e um disco de silício com mensagens de 73 líderes mundiais também estão lá.
Segundo astrobiologistas, a boa notícia de todo esse lixo é que, no futuro, poderemos saber se as fezes humanas ou outros dejetos sofreram algum tipo de mutação genética no espaço.
Via Factually
Segundo o Trash on the Moon, site dedicado ao assunto, cinco bandeiras americanas (agora brancas), 12 pares de botas, duas bolas de golfe, 12 câmeras e um telescópio usado para as primeiras observações foram deixados.
Mas não para por aí. Há ainda a parte 'nojenta' da história. A Lua também é o local para 96 sacos de dejetos humanos (incluindo cocô, xixi e vômito), lenços usados e embalagens de alimentos.
Há também alguns objetos curiosos, como um broche de ouro no formato de uma oliva e um fotografia da família de Charlie Duke, um dos astronautas da missão Apollo 16. Para finalizar, 70 lixos espaciais e um disco de silício com mensagens de 73 líderes mundiais também estão lá.
Segundo astrobiologistas, a boa notícia de todo esse lixo é que, no futuro, poderemos saber se as fezes humanas ou outros dejetos sofreram algum tipo de mutação genética no espaço.
Via Factually
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